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... coisas do Sherpas!!!...

... comentários sobre tudo, sobre nada... imagens diversas, o que aprecio, críticas e aplausos, entre outras coisas mais!!!...

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11
Jun12

... clero, nobreza e... POVO!!!...

sherpas

por  uma questão de defesa, TEMPUS incríveis,

feros, difíceis...

cabeças poucas, cabeças loucas, sobrepunham pedras toscas,

 

faziam labirintos, ameias, muralhas que se sucediam no alto das colinas,

acessos muito escabrosos, soldadesca, armaduras feias, armas rudimentares,

defendiam vidas, defendiam lares...

 

pela ignorância, pelo medo, pela influência, pela ganância desmesurada, pelos castelos, pela riqueza,

pela excelência, pela comiseração,

quase sempre me detenho na época da desolação, perseguição, inquisição,

povo, clero e... nobreza,

 

quanta incerteza se alberga em altas torres de betão, tão brilhantes, tão fortes no aço que comportam,

indiferentes...

perante os que não suportam,

populaça mais baixa...

 

guardavam tesouros, valias, faziam filhos e filhas, povoléu, como sustento,

nos campos mais cercanos, portões pesados abertos, folias repetitivas,

toques de flautas, tambores... danças, desvarios,

vidas simples dos mais baixos, grandes comezainas pr´ós mais nobres,

 

vestimentas informes... sem cortes,

 

não enalteço guerras absurdas, reconstrução do que foi destruído, épocas,

ciclos de criatividade imensa, escolhos, socalcos ultrapassados,

cobiças hipócritas de quem vence, tiranetes que se abatem, ditadores que soçobram,

excessos que se praticam...

 

cobardes que fogem, se escondem, matam, pervertem este MUNDO, casa nossa,

irracionalidade dos que julgam que sabem, esperteza dos que discutem,

reconvertem...

 

revertem para seus, proventos alheios, passagens, intentos,

MOMENTUS...

nascimento de SALVADOR, repetição do que não resulta,

SEGREDO do que se oculta,

 

beleza eterna no regaço, matrona com criança amamentada nos seios,

enlevos, passeios...

 

plebe que se albergava no castelo, cabelo em desalinho,  ao abandono,

ao serviço do senhor,

tratavam do campo, do gado, serviam, eram criados...

pelo meio, os mais ilustrados,

 

tal como agora, engravatados, escravizados, lá no ALTO, os que não são DEUSES,

são INTERESSES, DINHEIROS, são vespeiros,

encarniçamento, com tantos QUERERES,

são SOFRERES...

 

não sonho com a vida eterna, PARAÍSO, promessa duma vida nova, ressurreição,

não sou dado a isso,

não acredito na SALVAÇÃO...

 

sou pela formação de quem vive, sou pelo respeito, pela dignidade,

pela transparência, pela VERDADE...

pelos CASTELOS que são vidas, pelas TORRES que são HUMANUS,

contra todo e qualquer tipo de ENGANOS,

 

pesadas roupagens escuras, aliviando penas, dores,

recolhimento, pavores...

como sombras que se esgueiram, cirandam,

por ali andam,

 

fé, magia, rezas, latim...

lambareiros como agora, eram, continuam sendo assim,

 

fazendo vénia, recebendo favores, mais avisados,

entre força bruta,

fé... numa divindade oculta,

 

chacina, força escrava, como sina, TEMPUS difíceis, tão duros,

altas construções na colina, pedras toscas, labirintos, ameias,

cavalos ajaezados, armas luzidias,

pesadas, segurança, guerras, terrenos, fronteiras...

 

recordo IMPÉRIOS de antigamente, quando mais fulgentes... no auge,

se decompuseram, calcando vidas, massacrando gentes,

 

pagando, pelo caprichoso avaro, o mais inocente, quantos, no MUNDO que se modifica, foram exemplo,

quantos serão,

praticando inépcias, ilusão...

 

feudos que se enfrentavam, pilhagem de terras, outros valores,

trucidando, com denodo,

refrega constante de senhores...

 

construindo outras muralhas, receios,

acalmia, paz pouco duradoura, curtos espaços, recreios,

alguma fantasia, quando se lembra... se doura,

 

pela ignorância, pelo medo, pela influência, pela ganância desmesurada,

pelos castelos, pela riqueza,

pela excelência, pela comiseração...

quase sempre me detenho na época da desolação,

 

perseguição, inquisição,

quanta incerteza se alberga em altas torres de betão,

tão brilhantes, tão fortes no aço que comportam,

indiferentes perante os que não suportam,

populaça mais baixa...

 

imponentes, na condição, senhores feudais de agora,

protegidos por muralhas densas,

muitos milhares de milhão, nem TU, sequer, o pensas...

 

burguesia que se desfaz,

tanto faz, tanto faz, voltamos ao mesmo, de novo,

CLERO, NOBREZA e... povo!!!... Sherpas!!!...

 

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