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... coisas do Sherpas!!!...

... comentários sobre tudo, sobre nada... imagens diversas, o que aprecio, críticas e aplausos, entre outras coisas mais!!!...

... coisas do Sherpas!!!...

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22
Mai11

... RAMBLA!!!...

sherpas

... quanto bulício, quanta agitação, comopolitismo que é vida,

nos que estão, que vendem, mostram,

nos que visitam...

apreciam, olham, guardam recordação, um piscar, um gargalhar,

uma tapa que se acaba por degustar,

 

uma representação, um som desgarrado, harmonioso,

grupinho energético, formoso...

uma origem, uma raça distinta, um credo recatado,

estátua que impressiona, imóvel, trabalhada, profissão no recebimento de moeda que cai, tilinta,

 

faz requebro, cria sorriso, cara mui mona, ridente, não tristonha,

passagem no passeio que se faz...

subindo, descendo, partilhando mundo com tanto MUNDO,

novos, velhos alquebrados, cores brilhantes na cor que sobressai,

clube do coração, futebol que é emoção, de vitória em vitória,

união, “blau grana”

... equipa catalana,

 

bebida  fresca, esplanada, encantamento, desfile contínuo, surpresa,

sons rotundos, pífaros, bombos...

foguetório que comemora, vibração que é vida,

mediterrânica que é exemplo, manifestação,

gente que faz sair o que levamos, carregamos,

 

quantos ajuntamentos, encontros, espontâneo que se aprecia,

quanta alegria...

dança, luta da capoeira, sendo última, sendo primeira,

agregação, fila, fileira,

 

flores em resma, exposição, venda, linguarejar tão babilónico,

figuras, figurões amalgamados,

interesse comum...

mais sisudo, mais animado que exterioriza, não se contém,

 

corrente humana, impressão, na posição,

fardamenta ampla que resguarda truque,

chama atenção...

impávido, lugar adequado, nem pisca, nem altera, mantém,

 

pestanejar de pálpebras, interrupção, moeda que cai,

bocejo...

rompante de manifestação, abraço a adolescente que se aproxima,

encostada, mesmo em cima, foto que se tira,

 

susto, por figura medonha, dedos desconformes, cara, olhos enormes,

gargalhar cavernoso, sorriso final,

não é por mal...

 

parte de número repetido, turista que passa, pára, aprecia,

não desconfia, carteiristas nas imediações,

recatos...

mochilas que se abraçam, pessoas passam, sentam, depenicam tapas,

ingerem cerveja, grandes canecas, não evitam,

exteriorizam,

 

festa que é rambla... rambla que é festa,

miscelânea encanta, vida diferente, multidão que entra no mercado,

compra sumo, come fruto, extasia olhar,

deambula por bancadas, ajeitadas, arrumadas,

coloridas,

 

promessas, oferta, beijos de vendedeiras, aproximação,

convites...

todo um requinte, partição, compra, venda,

movimenta,

 

função inebriante, paragem obrigatória, sem escapatória,

com, sem empurrão...

boa feição, desculpas que se repartem,

aceitação,

 

partilha, maravilha...  Sherpas!!!...

 

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20
Mai11

... GÉNIO!!!...

sherpas

... falar, escrevendo, dum génio que se ultrapassou, tarefa árdua, impossibilidade enorme,

tendo vontade, não me evitando,

estando no local, pensando...

rebuscando termos elogiosos, palavrões colossais, perante obra que me diminui,

urbe pontuada por arte pura, no cimento, argamassa, pedra dura,

 

azulejo ponteado, colorido entrelaçado, figuras que assombram.

passagens que desvendam recantos harmoniosos,

móveis diferentes, esbeltos...

vitral que nos consola, nas cores, nas formas, nos locais em que os coloca,

 

na janela ampla, na porta, no passadiço que se cruza,

no terraço que se usa...

manípulos, fechos ecléticos, tão estéticos, tão abertos, práticos,

de acordo com utilização, avanço, imaginação,

 

criatividade num corpo só, perante ele, perante nós,

obra que se projecta...

nos ilumina, quando se aprecia, pura magia,

 

elevada fasquia dum génio, dum louco, trabalho tão esbelto,

na barra de ferro que se contorce,

se burila, entrelaça...

se anicha no topo, na fronte de prédio tão belo, tal como pintor com escápula,

na tela em que esborrata tintas diversas, concretizando sonho,

 

materialização do que persegue, pesadelo que o atemoriza,

inferniza por inteiro...

alisando asperezas,

 

torneando acutilâncias, arcos que são princípios, afunilamentos,

remanso do senhorio...

acomodamento em local claro, sombrio,

 

repensamento do que foi projectado, alterado, depois de revisto, trabalhado,

efeito portentoso...

grande colosso,

 

práticas divinas, habitabilidade que dá prazer, montão enorme de pedra,

cubículos que são espaços...

arcos, terraços, saída de excessos, mais abertos, não cobertos,

fazendo lembrar passados impérios,

civilizações grandiosas, manhãs fulgorosas,

 

resplandecente, sobre alto imponente, senhor bem forrado que pretende,

obra ligada a criador com renome...

alindamento que se tornou ponto de encontro, peregrinação, parque tão belo,

apontamento, alongado travessão,

recreio, pura diversão,

 

chusma delas, labirinto de colunas, frontal com vista panorâmica

que se derrama...

nos enche, tal como, num incêndio, intensa chama,

 

som de guitarra que se espalha, doutros músicos africanos que não destoam,

ajuntam, ligam...

ecoam,

 

fazendo uns tostões, sob milhões d´olhares ávidos que passeiam,

apreciam, devaneiam...

escadaria ampla, cêntrica figura de lagarto, crocodilo

de azulejo, fora do Nilo,

deixam, passam, rareiam,

 

escape, com saudade, cabeça que volta, olha com enlevo,

guarda no âmago...

quanta entrega, verdade,

 

mais no final, cansado de tanto criar, meninice que recorda,

areal...

 {#emotions_dlg.smile}{#emotions_dlg.smile}{#emotions_dlg.smile}

molhada que cai, faz torres informes, várias, donde sobressaem figuras santas,

religião,

 

santíssima que foi criação, intenção, como preito,

entrega, devolução...

compensação do que lhe fora ofertado,

 

pujança inventiva, criatura imaginativa, genialidade que nos deixou,

posteridade...

 

inacabada, continuação duma vida que jaz, prostrada,

cidade tão bela...

berço que foi entrega, dura refrega,

 

material que foi massa, moldável, filigrana,

preciosidade que se tornou realidade,

uma vida...

tão grande vontade,

 

conjunto que se agregou, obra, obreiro, urbe maravilha

que, bem ficou...  Sherpas!!!...

 

{#emotions_dlg.smile}{#emotions_dlg.smile}{#emotions_dlg.smile}

 

19
Mai11

... ali... nas ARENAS!!!...

sherpas

... sou português, gosto do meu Pais, da minha cidade,

para ser real,

de todas e qualquer, desde que, em Portugal,

pelos valores que sinto, como cidadão mediano, bem formado,

tolerante, solidário, gostando de ser, dando a quem necessita,

não sendo Papa, nem papista,

não tendo mais olhos do que barriga,

 

ameno, pacifista, cumpridor do que me obrigam,

governantes escolhidos por maioria, relativa ou absoluta,

respeito profundo da força do voto,

governança de acordo com o que sonho,

quando me proponho,

 

conhecedor de um bocadinho do MUNDO,

da Europa a que pertenço, pelas circunstâncias,

rejeitando manigâncias,

ganâncias, roubos,

de mortes, matanças,

tipos sem envergadura humana,

por arte ou por manha,

 

interesses de vulto,

avassaladores, brutos,

fartos de rebentar,

considerandos que se arrogam

quando vomitam, quando peroram,

 

quando se arvoram, não dando exemplo,

sendo instrumentos de vil metal, mancebos servis,

sem karisma, sem cerviz,

anémonas tão moles, insinuadores de medo,

liberais se transformam nesta cloaca que não é segredo,

orquestradores que criam confusões,

grandes crispações,

 

cidade, por excelência, a das colinas juntinha ao Tejo,

que aprecio, contemplo, embeveço,

quando longe, quando perto,

nela, fora, estando bem dentro,

satisfação que me alaga,

não faço trapaça,

não minto, não aldrabo, não finjo, não fujo,

gosto, comungo gosto comigo,

escrevo o que sinto,

 

tal como a minha, aqui tão perto,

digo o que escrevo, direito e acerto,

Barcelona da Catalunha,

Povo que se assemelha,

identidade que nos aproxima,

estando aqui, estando mais acima,

hospitaleiros como nós, tolerantes, solidários,

acolhedores do emigrante,

cosmopolita tão intensa, cidadãos nascidos,

que vieram, recebidos,

integrados, acolhidos,

valores nos que me revejo,

não sobrando,

não despejo,

na conta que se acerta,

gostando do que gostam, depreciando o que não presta,

obra maior, praça de morte, Arenas monumental,

continuidade de barbárie que prossegue,

anuimento, decisão,

engenharia soberba,

maravilha de encanto, enterraram touradas,

concretizaram CENTRO comercial,

 

criaram postos, originaram negócios,

recriaram espaço, fizeram maravilha,

não quedaram a meio,

foram ao cerne,

respeitando gostos, aplaudo o feito,

identifico-me com a criatividade dum POVO,

berço de tantos,

destruindo maus hábitos, criando entretantos,

recebendo estranhos,

 

fazendo catalães dos que vão chegando,

tolerante, solidária, hospitaleira,

tão longe, tão próxima da nossa cidade,

valores que enobrecem,

futuro que se vislumbra,

saindo da penumbra,

século da peste, anos de decrepitude,

mediania passada,

fantasmas e medos,

escondendo degredos,

horrores, segredos,

 

mais valias de sobra,

fazendo tal obra,

engenharia absoluta,

noutra luta apascível,

sem sangue, matança, sofrimento de toiro,

divertimento brutal,

mais doce, não tão sangrento,

como em Portugal,

 

ficámos a meio, no Campo Pequeno,

mantendo a “festa”

que se prolonga, se apresta,

se enfrenta na discussão, dos que acreditam e seguem,

dos que não querem, contestam,

 

ambição de relevo,

sem tretas, de acordo, entraram no assunto,

evoluíram na “sorte”

criaram negócio,

um centro de ócio,

zona comercial num sítio indicado,

ali, nas Arenas...  Sherpas!!!...

 

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07
Mai11

... rio... DOURO!!!...

sherpas

... cansativa,

viagem forçada que foi engano,

curvas e contracurvas, algumas rotundas de encanto,

estrada estreitinha de montanha,

vilarejos de pequeno tamanho,

uma que outra casita perdida na serra,

não foi propósito, não foi trama,

placa à beirinha do rio,

que não se viu,

 

abertura que nos surgiu,

tal como gato enjaulado, escapando,

subindo, subindo,

mil cuidados no trajecto,

interiorizados, sem apego,

cabeças entontecidas,

no côncavo em que nos encontrávamos,

sem conversas, repetição,

pouco ou nenhum afecto,

desilusão,

 

rangiam as rodas no asfalto,

virava e revirava a direcção,

montículo ou montão,

secura no verbo, expectação,

 

esgotados, sem ritmo,

indo eu, íamos todos,

espaços mais reduzidos,

montes e montanhas, descida abrupta,

vale que se encurta,

como tontos, como loucos,

destino incerto

num lonjura que se faz perto,

 

olhos escancarados,

nem sinal, lá ao longe,

imprecaução que se aloja na mente,

não se proclama,

aguenta, sempre em frente,

 

interminável distância

num engano, incerteza,

extravagância,

cálculo errado,

placa na estrada, aquando do engano,

junto ao rio que se pretendia apreciar,

litoral,

 

à beirinha da maravilha de socalcos,

nas vinhas, nas castas,

nos odores,

nos sabores,

nas paragens,

juntinho às margens,

afastados por incúria,

lá fomos,

subindo, descendo, contornando,

limitados horizontes,

um calhar de quem anda perdido,

noutros locais,

tão iguais na penúria,

águas pútridas nas fontes,

calor que incomoda,

paisagem rala, escassez de gente,

casas que não albergam,

se pespegaram,

foram berços,

origem de anos passados,

pontinhos no espaço que não esquece,

de quem os merece,

quando recorda, nas urbes tão densas,

quando por lá te encontras,

quando as pensas,

 

duras fainas,

mistura de castas,

lagares com tantos compostos,

rabelos que são imagem,

sonho que se prolonga,

como uma onda,

na tempestade do pensamento,

outro tempo,

 

vibrante colorido num copo,

encosta que se vai desbastando,

doçura que se degusta,

se mostra,

se prova,

se vende,

ainda rende,

 

viagem interminável, nada agradável,

nada agradável,

se compara,

quase martírio que não pára,

na curva que se dá,

que se pensa,

não compensa,

quase rotina,

lá em cima

 

após tantos esforços,

dor nos braços,

ao longo daquele traço,

tão estreitinho, tão escasso,

 

maravilha que se nos depara,

lá ao fundo,

todo o mundo reanima,

algaraviada na conversa que se retoma,

aliviados,

esperançosos,

douro lindo que se nos mostra,

deslumbra,

 

descendo, descendo,

caminho certo,

via correcta,

juntinho ao rio,

por ali sigo, por ali me fio,

promessa que nos estava reservada,

naquela estrada,

naquela placa que se não viu,

 

naquele engano que nos atirou para os confins,

tão perto, tão afins,

região diversificada,

rica, privilegiada,

encanto que se vai desvendando,

apreciando!!!...  Sherpas!!!...

 

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03
Mai11

... putativo... futuro 1º Ministro???...

sherpas

Caso Moderna

O Caso Moderna ganhou notoriedade, quando Esmeraldo Azevedo, antigo dirigente da Dinensino, fez com que a PJ iniciasse um inquérito. Entre a muita informação alegadamente descoberta, focou-se atenção na hipótese de terem sido descobertas informações que Paulo Portas e a sua mãe, Helena Sacadura Cabral Portas, assim como outras personalidades, teriam recebido ofertas da cooperativa em causa, de forma a que esta ganhasse notoriedade e visibilidade nas altas esferas da sociedade. Um dos presentes alegadamente terá um sido uma viatura de luxo, da marca Jaguar. O "Caso Moderna", assim como é conhecido, culminou na detenção de José Braga Gonçalves, o qual foi mais tarde libertado no dia 25 de Outubro de 2005.

 

Sousa Lara ex-vice-reitor da Universidade Moderna e um dos arguidos no Caso Moderna, acusou Paulo Portas numa sessão de tribunal de estar implicado no caso. Sousa Lara disse que em relação a Paulo Portas, existia matéria com implicações a nível penal. Segundo Sousa Lara, terão sido umas viagens que Paulo Portas terá alegadamente feito. No entanto, ao ser interrogado por mais informações acerca disto, Sousa Lara escusou-se a clarificar e pediu desculpas ao colectivo de juízes.

Este caso também parece ter ligações com a alegada gestão danosa por parte de Paulo Portas, quando este geria a empresa de sondagens Amostra, quando uma alegada carta de José Braga Gonçalves veio a público.

 

... in http://pt.wikipedia.org/wiki/Paulo_portas


[editar]Alegada carta de José Braga Gonçalves a Paulo Portas

Alegadamente, José Braga Gonçalves terá escrito uma carta a Paulo Portas, enquanto cumpria prisão preventiva. O que saiu para a comunicação social foi uma carta que se pode ler no site do jornal "Público".

[editar]Alegado afastamento de Maria José Morgado

Em 2002, Maria José Morgado, na altura na Direcção Central de Investigação da Corrupção e Criminalidade Financeira da Polícia Judiciária, para surpresa geral, demite-se. Rumores acerca do papel da ex-ministra da justiça Celeste Cardona e Paulo Portas começaram a circular na comunicação social. A princípio, Maria José Morgado declarou serem falsos os rumores que davam a entender que esta teria sido pressionada pelos dois ministros para se demitir. No entanto, mais tarde, numa comissão de inquérito, Maria José Morgado revelou que foi Adelino Salvado, o então director nacional da PJ, que lhe tinha dito que eram Celeste Cardona e Paulo Portas que teriam receio que ela continuasse a liderar o combate ao crime económico na PJ.

Paulo Portas recusou-se a comentar as declarações de Maria José Morgado, porque tal, segundo ele, faria com que caísse numa armadilha e negou a ligação entre as demissões e o Caso Moderna.

[editar]Fotocópias de segredos de Estado

Em 2007, o público em geral tomou conhecimento de que Paulo Portas, antes de deixar as funções de ministro da defesa e do estado, tinha fotocopiado 60 mil paginas, nas quais alegadamente estariam segredos de Estado, antes de abandonar as funções de ministro da defesa e do Estado.

[editar]Compra de submarinos

A compra de submarinos para a marinha portuguesa a uma empresa alemã, está envolto em polémica, uma vez que alegadamente faltam 34 milhões de euros e que, desses 34 milhões de euros, 1 milhão alegadamente foi parar a uma conta bancária ligada ao CDS-PP. Está também envolta em dúvida a necessidade de tornar a Escom UK como mediadora do negócio e que papel isso poderá ter no dinheiro desaparecido.

Em Outubro de 2009, a PJ realizou buscas num escritório de advogados, para tentar encontrar o contrato que alegadamente anda desaparecido. Francisco Louçã, líder do partido Bloco de Esquerda, sugeriu que Paulo Portas talvez as encontraria entre as 61 mil fotocópias que alegadamente fez, antes de abandonar as funções governativas.

Paulo Portas reagiu dizendo que o caso dos submarinos é "uma história muito mal contada".

 

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