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... coisas do Sherpas!!!...

... comentários sobre tudo, sobre nada... imagens diversas, o que aprecio, críticas e aplausos, entre outras coisas mais!!!...

... coisas do Sherpas!!!...

... comentários sobre tudo, sobre nada... imagens diversas, o que aprecio, críticas e aplausos, entre outras coisas mais!!!...

25
Jul09

... tresmalhada... a criação!!!... (reposição)

sherpas

… tresmalhada,

a criação, inventiva, imaginação,

quanta conversação,

um passar o tempo descuidado,

uma reinação permanente,

um conluio, cumplicidade, bom bocado,

enquanto riem, fingindo,

enquanto vão desfazendo,

dando a entender, fazendo crer,

neste mundilho, lá vão indo,

entretendo,

 

somando, somando sempre,

numa profunda gozação,

que merece, que desfaz, que não rompe,

boa colheita, boa fonte,

inesgotável, sempre pronta,

que apronta,

quando confronta,

quando instiga… quando esgrime!!!...

{#emotions_dlg.confused}{#emotions_dlg.smile}{#emotions_dlg.mad}

… ninguém consegue desfazer,

podem crer,

por mais que cuide, que arrime,

armas diferentes, outros repentes,

nesta ou noutras frentes,

com gana, vontades enormes,

pujanças desconformes,

não te chegas, não te bastas,

melhor que afastes,

antes… que arrastes!!!...

{#emotions_dlg.confused}{#emotions_dlg.mad}{#emotions_dlg.sad}

… subserviente, pedinte,

não tercendo, nem torcendo,

não esgrimindo,

compreendendo, rindo, também,

ficando mais aquém,

desviado de qualquer quezília,

longe da família,

isolado, preparado,

mais arrecadado,

resguardado,

 

não querendo, não sofrendo,

evitando, por se acaso,

não é o caso,

sem desfalque, desfalcado,

um pouco mais arredado,

numa desconversa continuada,

arrazoada,

sem sentido algum,

como quem não quer,

como nenhum,

tentando ser,

 

… dando a entender,

não entendendo, sequer,

nesta disfunção, sem função,

pretensão que não pretende,

que não entende,

ao fim e ao cabo,

tudo de resto,

confesso,

sem arresto,

quando professo,

desentendimento ou provento,

contra-senso,

num arremesso,

 

sem propósito, sem fundamento,

trocadilhos, despropósitos,

nos meus fundilhos,

alguns atilhos,

interioridades desfasadas,

ruminantes… contestadas,


… gozos, choros,

lucubrações, assombrações,

imprevistas, as previsões,

quando cativos os mouros,

naqueles tempos, idos e tristes,

quando fugistes,

me deixaste, só, pensativo,

num poiso ridículo, vazio,

com um riso incompleto,

pouco aberto,

boca com trejeito,

sem jeito,

 

… não aquieto,

quando penso, quando intento,

cumplicidade que esvai,

que nega, que cai,

imaginação, sem razão,

sem reinação, sem intenção,

neste mundilho, qual atilho,

com trocadilho,

inverdades que cometem,

que invertem,

que divertem,

 

brincadeira, sem razão,

com exclusão,

em construção… da negação,

 

… sem ponta, nem pontal,

afirmo desenquadrado,

às aranhas,

perdido em qualquer lado,

a ver se apanhas,

quando descolo, fujo,

quando nego este Mundo,

no que me afundo,

 

 

quando me não puxo,

quando me aquieto, inquieto,

me sonego, me refugio,

sem poiso, sem fio,

como pardal saltitante,

não cantante,

num pio,

repetitivo… constante!!!... Sherpas!!!...

24
Jul09

maçã belaça!!!... (reposição)

sherpas

… como maçã bela, reluzente, apetecível,

incomestível,

mete-se pelos olhos, aparente,

cativa quem a compra, enriquece quem a vende,

inconcebível,

pasmado me quedo, como gente,

comparo, não descarto,

acontecimento previsto, mais que pensado,

mais que visto,

bola imensa, harmoniosa,

que, apesar dos atentados, se mantém bem formosa,

girando, num desconcerto,

rodando, chiando, rangendo, manifestando desagrados,

descomprimindo algum aperto,

oprimindo corações mais sensíveis,

quando os incríveis, nada críveis,

levados pela cobiça que se atiça,

berrando excessos, mostrando injúrias,

roubos profundos, magmas, lamas,

fluxos repentinos, tremuras repetidas,

catástrofes, chamas!!!...

 

… mortes incontáveis, sentidas, vermes imparáveis,

mexem, remexem, vulneráveis,

sem senso, pouco hábeis,

desconhecedores do que ignoram,

mesmo quando choram, trémulos, crentes,

rezando seus medos, anseios, repentes,

 

seduzidos pelo que reluz,

vida fútil, farta, basta,

com tudo que se produz, num contraluz,

mal situados, insensatos, maus,

com armas, com fúrias, com varas, com paus,

destruindo, de caminho, nunca sentindo,

beleza que possuem, destroçando… mentindo!!!...

 

… ciência que avança, que descobre, que inventa,

energias que se buscam, quando rebuscam,

quereres que se sobrepõem,

quando intentam, quando dispõem,

tudo se tenta,

maravilhas da tecnologia,

males que surgem, que nos ofuscam,

falta de fantasia, harmonia que não gera,

quando desespera,

flor que murcha, que altera,

 

verde pastoso, prado sem gado,

tudo se espera,

tudo estragado,

maçã que se não come,

bela, reluzente, enorme,

bicho que se multiplica,

que corrói, que investiga,

que já não tem tempo, que aldraba, que mente,

que oprime porque não sente!!!...

 

… que esconde pavores,

câmara de horrores,

casa perdida, rangente, chiando,

com seus escapes, borrascas medonhas,

calores, tremores, montanhas que caem,

que sepultam no momento,

como triste evento,

esquecido,

perdido,

 

sol pardacento, alvor sem poema,

incúria, desperdício, falso dilema,

águas pútridas, ácidas, doentes,

conflitos, gritos, escárnios, dejectos,

seres que são vermes… tão abjectos!!!... Sherpas!!!...

 

21
Jul09

... Lua!!!...

sherpas

Há quarenta anos ainda não tinha aparelho de televisão em casa. Só o comprei, pequeníssimo, cinco anos depois, em 1974, para seguir as notícias dessa outra espécie de descida na Lua que foi para nós a revolução de Abril. Recorri portanto a amigos mais adiantados em tecnologias de ponta, e assim, bebendo talvez uma cerveja e mastigando uns frutos secos, assisti à alunagem e ao desembarque.

 ... in http://dn.sapo.pt/inicio/opiniao/interior.aspx?content_id=1313268&seccao=Caderno de Saramago

 

Por essas alturas andava eu escrevendo umas crónicas no recém-recuperado jornal da tarde A Capital, tempo depois reunidas num livro com o título de Deste mundo e do outro. Dois desses textos dediquei-os a comentar a proeza dos norte-americanos num tom nem ditirâmbico nem céptico como não tardaria muito a tornar-se moda.

 

Reli-os agora para chegar à desconsolada conclusão de que afinal nenhum grande passo para a humanidade foi dado e que o nosso futuro não está nas estrelas, mas sempre e somente na terra em que assentamos os pés. Como já dizia na primeira dessas crónicas: "Não percamos nós a terra, que ainda será a única maneira de não perdermos a lua." Na segunda crónica, a que chamei "Um salto no tempo", imaginando a terra futura como a lua é agora, comecei por escrever que "Tudo aquilo me aparecera como um simples episódio de filme de ficção científica tecnicamente primário.

 

Os próprios movimentos dos astronautas tinham flagrante semelhança com os gestos das marionetas, como se braços e pernas fossem puxados por invisíveis fios, uns fios longuíssimos presos aos dedos dos técnicos de Houston e que, através do espaço, moviam lá em cima os gestos necessários. Tudo estava cronometrado até o perigo se incluía no esquema. Na maior aventura da história não houve lugar para a aventura."

 

E foi aí que a imaginação me apanhou em cheio. Decidiu ela que a viagem à lua não havia sido um salto no espaço, mas um salto no tempo. Segundo ela, os astronautas, lançados no seu voo, haviam caminhado ao longo de uma linha temporal e pousado outra vez na terra, não esta que conhecemos, branca, verde, morena e azul, mas na terra futura, um terra que ocupará ainda a mesma órbita, circulando à volta de um sol apagado, morta ela também, deserta de homens, de aves, de flores, sem um riso, sem uma palavra de amor.

 

Um planeta inútil, com uma história antiga e sem ninguém para a contar. A terra morrerá, será o que a lua é hoje, dizia eu para terminar. Ao menos que não seja para todo o sempre o estendal de misérias, guerras, fome e torturas que veio sendo até agora. Para que não comecemos a dizer, já hoje, que o homem, afinal, não mereceu a pena.

 O leitor concordará que, para o bem e para o mal, não pareço ter mudado muito de ideias em quarenta anos. Sinceramente, não sei se me deverei felicitar ou corrigir. C

 

... com... a devida vénia ao NOBEL, claro! Sherpas!!!...

 

18
Jul09

... balelas!!!... (reposição)

sherpas

 

…quando me tocam nos trapinhos, não me importo… indeléveis pergaminhos, fraldas de camisa, mostro-as todas, à dita!!!... Sou pródigo no mostrar… tanto, como no escrevinhar, cioso com certos termos, com expressões, muito minhas… dão-me alegria, proporcionam-me gozo, quando as repito, até à exaustão, pois então!!!... Repetitivo… admito!!!...


…balelas, meu caro… não me vou com elas, é evidente!!!... Conhecer-me… ná!!!... Gostaria mas, para isso… teria de ler muita coisa minha, neste e em muitos outros fóruns mais, de há três, vai para quatro anitos, para cá… talvez!!!... Nuns… fui perseguido, denegrido, amesquinhado, enrolado com suspeições de treta, por intermédio duma coisa escura, negra, medonha e, pelos vistos, insisti, persisti, cá me encontro, continuo, igual a mim mesmo, como sempre fui, tal e qual!!!... Estou mostrando a fralda… da camisa, de livre e espontânea vontade, pura verdade!!!...

 

… dou-lhe pistas, se as quiser… basta indagar, para me conhecer, afinal!!!... Havia um fórum libérrimo, sem barreiras, sem fronteiras, sem empecilhos… o da T.S.F., na Internet, fecharam-no, não sei porquê!!!... Muito para lá escrevi… respeitando, respeitando, sempre!!!... No fórum da Visão… também participei, por lá andei, encontrei monstros, muito piores do que o Mostrengo, estou a ser justo, soube suplantá-los, coloquei-os no lugar devido, abandonei… porque era coartado, não gosto!!!...

 

... no da SIC davam prémios, punham-nos em relevo, ao longo duma semana, em evidência!!!... Ganhei uma resma deles, por lá conheci, tanto como no da Visão… alguns dos que por aqui pululam… tive um pesadelo, uma coisa escura e negra, péssima, lodosa, medonha, como já disse atrás… levantou-se uma confusão, à qual fui, completamente alheio e… terminou, acabou!!!... Paralelamente a este, o do Sapo… por gosto, por afeição (…quer dizer simpatia, está bom de ver!!!...), além dos blogs, individuais, muito meus, partilho outros fóruns, no momento, agorinha mesmo!!!... Estou mostrando os meus trapinhos… indeléveis pergaminhos, cheio de boas intenções!!!...


… encontrei, em campos adversos, com ideias contrárias às minhas, pessoas íntegras, respeitáveis, sabedoras profundas do que escreviam!!!... Alguns… abusavam, com gráficos, com estudos, com citações de falecidos!!!... Enfim, desapareceram!!!… Por vezes, tenho saudades deles, quiçá!!!... Está a ver… para me conhecer, teria de ler, muita escrevinhadela minha!!!... Era obra!!!... Há quem desista… ao fim de 2 ou 3 mil comentários reduzidos, por considerarem muito!!!... Nunca os contei mas, pelo que tenho, pelo que guardei… coerente comigo próprio, sem mentiras, sem lamas, sem ser corneta de ninguém, devo ter, bem grandes, imensos… mais de dez ou doze mil!!!...

 

… seria tarefa árdua, pesada… com muitas reticências, com muitas lamúrias, entediantes, como escreve, como diz!!!... Todas elas, as referidas… baseadas na realidade, mais que verdades, dúvidas que, com o tempo… se concretizaram, me deram razão!!!... Não sou bruxo, não acredito neles… mas que os há, calculo que sim, como dizem e escrevem os espanhóis, à maneira deles, é evidente!!!...

 

… em relação ao Santana, ao Sócrates… não pretendo ir por aí, talvez me excedesse em relação ao mulherio!!!... Julgava, por mim

penso… dar-lhe galões, no grupo a que pertence, o das toiradas, o dos fados, o dos garanhões (… com respeito… sem partilhar dessas ideias, confesso!!!...)!!!... Se ofendi, faço como ele… peço desculpa (… não sei… se já pediu!!!...)!!!... Penso que as pessoas, com o que têm… fazem, em liberdade, o que muito bem entendem!!!... Não deixam de ser… o que são!!!... Ponho um ponto… na questão!!!... Com lamas, com tramas… não me entendo, não compreendo!!!... Muito mais escreveria mas… mais balelas, as minhas, tal como as do Mostrengo, por muitas que fossem, não adiantaria!!!... Por aqui… me quedo, por enquanto!!!...


… quanto a iluminados, convencidos e outras coisas mais… são despropósitos, sem fundamento algum, quanto a mim!!!... Sobre os fujões… sei que é difícil d´engolir mas, fugiram os dois!!!... O Zé Manel Barroso, nas suas funções… só se beneficiou a ele próprio, colocou atrás das costas, carradas de problemas, um País em recessão e… obsequiou, como só ele sabe, um amigo (???...)!!!...

... Guterres, pelo incómodo provocado por uma oposição de terra queimada, a de Durão, ainda me lembro… fez o mesmo, pois então!!!... Não há voltas a dar… ao que aconteceu, nem com loas, nem com mentiras, nem com lamas, nem com tramas, é evidente!!!... Enfim… coisas do camano!!!... Sherpas!!!...

 

15
Jul09

... para que... conste!!!...

sherpas

 


 


 

Latest: @vascocampilho fazes-me lembrar o JPP... não quer Nada com os comunistas/escreve biografia d´ Álvaro Cunhal!Que crédito tem ... o "teu"? 39 minutes ago


 


 

Account Suspended

This account is currently suspended and is being investigated due to strange activity. If we have suspended your account mistakenly, please let us know. See Suspended Accounts for more information.


Pelo sim... pelo não, em termos de “censura”/cumprimento de regras ou NÃO/fui suspenso do Twitter logo após “update” em epígrafe! Daqui pr´a diante... nas tintas pr´ó Twitter ou NÃO!!!... LOL Sherpas!!!...

 

 

... adenda:

 

"temporary glitch"... segundo o que me foi dado ler no mail que o Twitter m´enviou sobre o "account suspended" banal "quiproquó" AFINAL! lol

14
Jul09

... GRAÇA!!!...

sherpas

... quando vou, antevejo o que conheço,

sinto gozo, deslumbramento, subindo por ruas estreitas,

passando por casas degradadas,

algumas cobertas com panos, quase desfeitas,

paradas no tempo, congeladas,

por verbas que não chegam, incúria de quem lhes virou costas,

ali, ocupando espaço que já foi mais digno,

nobre percurso, doce colina, casas dispostas,


quando plenas de vida, quando novas,

sentinelas graciosas, lateralidades de duas linhas,

calçada esburacada, o vinte e oito que sobe,

carros pequenos que passam,

subindo até à Graça, indo um pouco mais acima,

descansando na Senhora do Monte,

tendo Lisboa defronte,

sentindo acalmia tão funda,

séculos que s´explanam por baixo,

tão velhinha, ruína que não tem saída,

promessa de combate que s´aproxima,


mais além o castelo, bem poisado,

rivalizando nas vistas, rentabilizado,

filas de estrangeiros q´entram, ruas decrépitas q´o rodeiam,

restaurantes que resistem, caliça que vai caindo,

quantos foram subindo,

cansados por esforço que não foi vão,

recompensa do que se vê, luminosa ilusão,

vista do alto, quanta perfeição,

conhecida, em pormenor, quanta dor, quanta ferida,

na descida,


quase sempre m´acontece,

vezes sem conta, porque gosto,

olho o que me rodeia, um que outro casarão,

dependências d´Estadão,

de pais para filhos, tradição,

senhorios que mantêm,

visitas esporádicas, quando vêm,

fluxo d´alguma riqueza, face ao que desgosto,


miséria humana que se roja pelo chão,

casario que s´esboroa,

nesta urbe de contrastes, algum pretexto repetitivo,

textual, ritmico período d´eleição,

palavras empoladas, agremiação,

sorrisos que tentam gerar empatia,

convencimento d´extracto mais baixo,

tempo sem marcha, bairrismo,

já viveram lá em cima, na Graça que passa,

no Castelo d´afeição,

nas estreitas vielas, escadinhas, pracetas tão belas,

tascas cerradas, esplanadas na calçada, num que outro vão,

negócio d´ocasião,


movimento que se junta, para cima, contemplação,

sítio nobre que se destoa,

numa colina, noutra que se levanta ali ao lado,

casa coberta por pano, séculos d´incúria,

discursos numa sombra que convida,

apresentação dum edil de Lisboa,

nova versão,

falta de verbas, prometimento,

lentidão, afrouxamento, brisa que sobra,

descola em procissão,

beijos, abraços, sorrisos, dispersão,


duas linhas que se prolongam, vinte e oito que desce,

carros que saltam sobre buracos, socalcos,

quando sobem, descoberta,

Senhora do Monte, refresco, café na esplanada,

bem defronte, mais abaixo, com Graça,

algo se conserva entre tanta desgraça,

desvario com séculos, desertas,

visão q´arrefece, repente,

logo após, como sempre!!!... Sherpas!!!...

08
Jul09

economia/finanças

sherpas

... luxos q´ofuscam tanto, dinheiros q´acumulam,

escondem em qualquer recanto,

peixe fresco na lota, grão de bico, bacalhau tenro,

há, pelos ares, desencanto,

palavreado, conhecimentos q´espargem,

teorias que deram buraco, regras que não resultam,

nobéis lá pr´ás Suécias, galardões imerecidos,

receitas que finaram,

complexidades, mentiras, verdades, tempos idos,

já perdidos,


receita que não é panaceia, doença que s´avoluma,

intrincados cálculos, estudos, equações d´espanto,

proporções, nabiças de folha tenra, rabanetes por tantos lados,

coentros, beldroegas tão saborosas, tanta gente que não fuma,

gamela que não dá para tanto,

esfalfarro que s´agarra,

que vai ao fundo do prato,

gesto mais q´atarantado, tremenda confusão,

caseira, minha ilusão, pedacitos de toucinho,

pimento, pimentão, especiarias mais esquisitas,

toque celestial, doce conventual, fim de refeição,

{#emotions_dlg.smile}{#emotions_dlg.smile}{#emotions_dlg.smile}

um que outro apontamento, vento doutra Nação,

não indo na onda, fazendo de conta,

à nossa conta,

como quem avalia, como quem aponta,

divergindo do que nos dão,

lebre já esquartejada, temperada à moda campestre,

fogo lento, lume brando, cheirinho q´adentra, consome,

dá saúde a qualquer doente,

protege quem tem fome,

bem tratados, na perfeição,

protegidos com afeição,


delambidos, pronunciamentos antecipados,

antes de lauta refeição, com receita prestimosa,

teorias, outros legados,

comparando com gula desatada,

incúria, poucos cuidados,

ratão q´ambiciona panelão,

deram no que deram,

são o que são,

farão como farão,

já fizeram,


alfazema ambiental, sorrisinhos tão prolongados,

palmadinhas no pernil que s´assa, porquinho tenro na braza,

quando esgravata, quando trava, quando emperra, quando embaça,

tudo se complica, tudo passa,

há que ter contenção, gastos factuais, tantos casos,

argumentos de quem não gosta,

mesa farta, mesa posta!!!... Sherpas!!!...

 

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