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... coisas do Sherpas!!!...

... comentários sobre tudo, sobre nada... imagens diversas, o que aprecio, críticas e aplausos, entre outras coisas mais!!!...

... coisas do Sherpas!!!...

... comentários sobre tudo, sobre nada... imagens diversas, o que aprecio, críticas e aplausos, entre outras coisas mais!!!...

08
Ago16

... caravela portuguesa!!!...

sherpas

... contornei,

senti alguma repulsa,

não pisei,

informe, arrastada por marés,

ali parou seu percurso,

no areal, não assusta,

só descuido, quando colocam os pés,

pode provocar alguma dor,

seja cá,

em qualquer lado, onde for,

 

de cá, para lá,

incerto destino,

invertebrado bem conhecido,

medusa ou alforreca,

da família dos cnidários,

que, quanto maior

mais intensa a queimadura,

que se sente, enquanto dura,

pode matar... porventura,

há quem a compare com certos “humanus”

pela falta d´inteireza, dignidade,

verticalidade

que nos proporciona a coluna vertebral,

nos torna mais normais,

exemplos,

quando nos comportamos,

apesar das marés,

sem causar repulsa,

desapego,

contra marés, contra ventos,

bem assentes no chão,

os pés,

cabecinha em cima dos ombros,

sem maviosidades,

eloquências,

disparidades que s´aventam,

disseminam,

através

dos órgãos de comunicação,

tocava vários instrumentos,

mais de sete,

bastantes,

como certas personalidades conhecidas,

de muito antes,

de muito antes,

grande feito,

enorme defeito,

porque resultado é defeituoso,

na música, quando se tenta,

vai-se a harmonia,

nickles de melodia,

pura cacofonia,

 

multicidade,

som confuso,

baralhação, resultado pernicioso,

tentativa ridícula,

abstrusa,

nada formosa,

quanto oculta,

da mesma família da alforreca,

quando s´estuda,

quando se disseca,

original nome,

meio de locomoção diferente,

caravela portuguesa,

conjunto

de “zooides” com “gonozooides”

ostentando seus gonoforos específicos,

machos e fêmeas

com objectivos precisos,

reprodução,

utilizando o vento,

como meio de deslocação,

em qualquer oceano do MUNDO,

indo ao fim,

indo ao fundo,

não,

não somos originais,

vela latina,

semelhança,

natureza sábia que nos ensina,

para o bem,

para o mal,

assim somos...

em Portugal,

observadores,

atentos,

vamos fazendo,

vamos criando,

abrindo processos, caminhos,

infinitos, escabrosos,

quantas vezes,

tenebrosos,

desde que nos aventurámos,

conquistando o que era dos outros,

mundinho de loucos,

colocando padrão,

escravizando,

vendendo ao desbarato,

abusando do mais fraco,

 

juntando ao de maior VULTO,

lambuzando...

escolhendo o que há de melhor,

pior, na essência,

cruzada,

inquisição,

através da perseguição,

imposição,

botando “bocas” tresloucadamente,

emprenhando através d´olhos,

d´ouvidos,

fazendo “fãs” e...

muitos queridos,

clubistas a sério,

inchando peito,

fazendo CRER,

dando dores,

fazendo MORRER,

 

sobrevivência deste “cadinho”

albergue de tanto “escaninho”

que medra,

se supera,

não liga,

copía, presta vassalagem,

pura sacanagem,

quando “ora” pede perdão,

permissiva religião,

que não dá exemplo,

critica,

instiga

mas... não expulsa,

 

não excomunga,

tal como a “justiça”

que...

não investiga, não castiga...

vi, não pisei,

passei ao lado, contornei,

senti alguma repulsa,

no areal,

não assusta...

da mesma família,

objectivo preciso,

“Caravela Portuguesa”

arrastada pelo vento,

ao sabor da maré,

causa queimadura dolorosa,

incerto destino,

invertebrado,

com cartilagem,

sem cartilagem,

reprodução,

machos, fêmeas,

colónia de zooides

com quatro tipo de pólipos

ou mais...

na “caravela”

não senti-la,

é vê-la,

em todo o MUNDO,

indo ao fim, indo ao FUNDO,

assim funcionam os KAPITAIS,

também...

ora mal, ora bem!!!... Sherpas!!!...

03
Ago16

... REGISTO!!!...

sherpas

... profundamente indignado,

virando costas a serviço,

público... agora privado,

indiferente,

quando se não trata bem a “gente”

com agrado, empatia,

quebrando regras confusas,

sem facilitismos,

nunca gostei “da cunha”

compadrios, quejandos,

apostando na meritocracia,

rejeitando “estória” da influência,

tão nomeada

por certa excelência,

grande trunfo,

maior valia,

conhecimento do que se busca,

árdua tarefa, para alguns,

denegando

encosto, conforto do negligente,

inútil entre inúteis,

sociedade perniciosa que rejeito,

minha índole,

meu jeito,

favor,

com favor,

seja aqui,

seja onde for,

não cabe, nem ao mais “pintado”

sendo público ou... privado,

 

rigidez,

inflexibilidade sobre comum cidadão,

continua existindo,

por vezes deparo,

alteio voz,

faço reparo,

gero desagrado,

desafeição,

 

escrevo sobre assunto,

conto,

reconto,

sem intenção,

transformo centena em milhar,

quando lembro,

lei q´existia,

me favorecia,

então,

relaxe duma situação,

voltas,

reviravoltas que dei,

não consegui recuperar balúrdios,

injustos,

com lei e tudo,

nem adivinhas,

corri meio “mundo”

só parei no “cofre do “PATINHAS”

receio que me caia em cima,

sem parar,

sem reparar,

sem atentar,

gato escaldado não s´arrima,

quando surge,

como foi o caso,

coloco-me de pé atrás,

seja público, seja privado,

acabo, por escrever,

recontar,

 

sempre ouvi dizer

que pelos e com os pequenos,

se fazem grandes PAÍSES

sem beijos, sem abraços,

com bolos, com bolos,

sorrisinhos a perder de vista,

medalhitas a rodos,

seus tolos, seus tolos,

exemplos que não são exemplo,

justiça que não serve,

quem arrisca, quem arrisca,

água amarga que se bebe,

reizinho de certo pendor,

favor,

com favor,

tanto no público, como no privado,

não petisca,

simpatia que desborda,

entre os mais,

entre os menos,

gregos, troianos,

quantos,

quantos enganos,

mantendo espécie d´ilusão,

criando grande confusão,

sofridos,

continuam sofridos,

palmadinhas, muitos elogios,

maneira d´estar, estando,

maneira de ser,

sendo,

vou vivendo,

passando,

aplaudindo,

avaliando,

rindo,

criticando,

chorando,

quando menos s´espera,

acontece,

memória não esquece,

precavido,

rápido no pagamento,

continhas em dia,

desconfiança,

não me fio na contradança,

tanto no público,

como no privado,

certinho comigo, com os outros,

vida ensina,

cativa,

não cativa,

bom, mau recado,

incentiva,

direito que nem fuso,

rejeitando lei do parafuso,

na “época” do faz-de-conta,

quando s´erra,

quando s´aponta,

era ou não era,

uma vez,

sem idade para imbecilidade,

idóneo,

amante da honradez,

da verdade,

assim me creio,

justo com o justo,

vivo meu credo,

faço meu “mundo”

vou ao cerne, vou ao “fundo”

indago

e... pago, pago, pago...

como qualquer comum cidadão,

quase sempre a dobrar,

aumentando,

com intenção,

mais, menos tostão,

que faz tanto milhão....

depois d´ausência,

abri caixa do correio,

publicidade que farta,

destino certo,

caixote da reciclagem,

aqui ao lado,

bem perto,

uma q´outra correspondência,

confirmação do que já sabia

e... um AVISO,

logo à ideia me veio,

pelo destinatário,

minha mulher, seu carro,

multa de trânsito,

mais outra,

quanta vigilância,

suma extravagância

de quem zela pela nossa carteira,

radar não engana,

imposto de primeira,

convocação para pagar,

ou transita para tribunal,

assim é PORTUGAL,

quando prevarico,

pago,

mas brutal problema,

minha cara metade

teve medo do calor alentejano,

dilema,

nem mais pobre,

nem mais rico,

agarrei em tudo que m´identificava,

casado há umas dezenas d´anos,

comunhão geral,

tal e qual,

 

tanto no público, como no privado,

simples parafusos,

bocadinho de bom senso,

assim o pensei,

assim o penso,

que não,

tinha de ser assinado pela própria,

número de BI e... apresentação,

esclareci,

reclamei,

apelei,

em vão,

mal chegado

à terrinha do meu agrado,

membro da família em questão,

ausente,

por inclemência do clima,

cai-se-me um REGISTO em cima,

sabendo, d´antemão,

qual o assunto,

quanto mais vou vivendo,

mais lamento,

gentinha sem discernimento,

 

 

tanto no público, como no privado,

regra inflexível,

tão rígida,

indignado,

virei costas,

porque posso, ainda válido,

embora idoso,

fiz a vontade aos parafusos,

 

como outros,

incapazes,

reizinhos de “caca” em certos serviços,

quanto lamento,

não era favor,

não era segredo d´ESTADO,

calculava coima de trânsito,

imposto inesperado que surge,

radar no sítio certo,

pequena falha,

pézinho que calca,

q´ultrapassa,

fica registado,

 

fiz dobrar,

quando tomei conhecimento,

c´assinatura,

identificação da minha mulher,

minha, também,

que fica bem,

é assim,

ganharam os “parafusos”

sem compreensão,

sem um pouquito de senso,

cumprindo regra,

não respeitando idade,

não atendendo ninguém,

resumindo,

fui a LISBOA pela auto-estrada,

logo a seguir à minha chegada,

regressei,

por causa dum AVISO,

duma ausência,

dum REGISTO,

confirmei,

não gosto de relaxar,

contas antigas,

gato escaldado,

continhas certas, pagamento, na hora,

porque ainda posso,

caso resolvido,

caso arrumado,

tanto no público, como no privado,

 

opções,

em determinadas ocasiões,

não servem,

carregam nos fracos,

quebram regras ao mais elevado,

protegendo,

e... nós,

continuamos pagando, pagando,

a “duras penas”

com bolos, com bolos,

sorrisinhos, beijos, abraços,

medalhitas a rodos,

neste cantinho de tolos,

que, poderia ser

um GRANDE PAÍS,

facilitando, fazendo FELIZ,

evitando

danos, prejuízos

aos mais pequenos,

comezinhos,

comum cidadão que paga,

paga,

aguenta “barbaridades”

frialdade de quem atende,

que tristeza de “gente”

menos mal que há OUTRA alternativa,

que me seduz, cativa,

via CTT, ora bem,

logo se vê...

 

porque não mudas???...

 

já não surpreende,

exige... não entende,

uma...

entre outras “verdades” absurdas!!!... Sherpas!!!...

 

 

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